Não tem mais árvores nem ninhos, hoje só se ver gravêto, da grossura de um espêto, que é usado em churasquinho, veja como é mesquinho, o homem com o criador, perverso e destruidor, pedimos que alguém olhe, o homem planta e não colhe, está colhendo o que plantou.
Talvez por pura ganãncia, ou falta de conhecimento, o homem traz sofrimento, procurando dor atôa, aonde tinha uma lagoa, fizeram desmatamento, trazendo o aterramento, deixando a mesma sem vida, a terra fica sentida, por esse triste momento.
Já fizemos prece a Deus, senhor da noite e do dia, e agora em mitologia, fazemos um apêlo a zeus, para convocar os seus, e esfriar a terra quente, deixando o calor ausente, do solo dos irmãos seus.
Lagos rios e lagoas, tem no leito as cicatrizes, plantas mostrando as raizes, o vento sopra e ecoa canção triste que soa, nos ramos e folhas caídas, onde já tiveram vidas, para dar sombra as pessoas.
Marmeleiro, mofumbo e sabiá, ingazeira, paudarco e juazeiro, algaroba,mangeira trapiá, cedro umburana e croatá, xique xique, cumaru e pitombeira, fazem parte das matas do agreste, com a sêca transformando tudo em peste, com certeza vão se acabar.
Chama Thor Deus do trovão, bate a nuvem e faz abrir, deixando a chuva cair, para molhar o sertão, Tétis ponha a sua mão, não deixe a água sumir, ou os animais daqui, vão entrar em extinção.
A natureza agredida, começou a dar o trôco, o inverno já é pouco, a terra fica sem vida, faltando água e comida, devido tanta agressão, por falta de conciência, Deus nos deu a inteligência, e muitos não estão usando, o mundo está se acabando, só Deus com sua clemência.
Talvez por pura ganãncia, ou falta de conhecimento, o homem traz sofrimento, procurando dor atôa, aonde tinha uma lagoa, fizeram desmatamento, trazendo o aterramento, deixando a mesma sem vida, a terra fica sentida, por esse triste momento.
Já fizemos prece a Deus, senhor da noite e do dia, e agora em mitologia, fazemos um apêlo a zeus, para convocar os seus, e esfriar a terra quente, deixando o calor ausente, do solo dos irmãos seus.
Lagos rios e lagoas, tem no leito as cicatrizes, plantas mostrando as raizes, o vento sopra e ecoa canção triste que soa, nos ramos e folhas caídas, onde já tiveram vidas, para dar sombra as pessoas.
Marmeleiro, mofumbo e sabiá, ingazeira, paudarco e juazeiro, algaroba,mangeira trapiá, cedro umburana e croatá, xique xique, cumaru e pitombeira, fazem parte das matas do agreste, com a sêca transformando tudo em peste, com certeza vão se acabar.
Chama Thor Deus do trovão, bate a nuvem e faz abrir, deixando a chuva cair, para molhar o sertão, Tétis ponha a sua mão, não deixe a água sumir, ou os animais daqui, vão entrar em extinção.
A natureza agredida, começou a dar o trôco, o inverno já é pouco, a terra fica sem vida, faltando água e comida, devido tanta agressão, por falta de conciência, Deus nos deu a inteligência, e muitos não estão usando, o mundo está se acabando, só Deus com sua clemência.
Ass. Maninho.