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Oh pátria amada, não precisa fingir que é feliz, rasga o manto escuro e mostra a cicatriz, que ainda sangra de tanto sofrimento, o seu povo heroico e bravo, cansou de ser escravo de um sistema, que lhe fere, lhe sangra e lhe algema, lhe impedindo de viver em liberdade, calando alguns com caridade, servindo-lhes sobras ou migalhas, negando-lhe o direito de respeito, oh pátria amada, seus filhos tem no peito, o orgulho de olhar seu pavilhão, cantam seu hino, põe a mão no coração, gritam, bate palmas e lhe respeita, oh pátria amada, não faça essa desfeita, de se curvar, a esse sistema, que lhe agride, lhe bate e lhe algema, que lhe sangra e sangra o nosso peito.
Oh pátria amada, quase idolatrada, seus filhos já sabem a verdade, reaja enquanto não é tarde, grite liberdade novamente, conte com a força dessa gente, que nunca se negou lutar por te, expulsa, e faz sair daqui, quem lhe oprime e lhe deixa envergonhada, sabemos da verdade, oh pátria amada, e não aceitamos o que acontece, o povo se levanta e estremece, exige urgentemente uma mudança, olhai a lágrima da criança, que não sente firmeza em seu progresso, com casos, descasos e retrocesso, seus filhos estão perdendo a esperança.
Ass. Maninho.
